domingo, 28 de outubro de 2007

RELAÇÕES DE HUMANOS E
DRAGÕES
Muitas vezes os dragões desenvolvem uma relação especial com uma determinada pessoa.Nesses casos as feras poderão incrivelmente se comunicar com ela através de sentimentos compartilhados ou até mesmo pela fala.O escolhido é denominado cavaleiro de dragão, pois apenas dessa forma alguém pode montar em um dragão:criando amizade.O cavaleiro ou cavaleira(não é amazona,é cavaleira mesmo) tem que ter um coração puro e demonstrar bom caráter,já que o animal será um companheiro quase que eterno e que será obediente, sem perder suas vontades próprias.
Muitas lendas medievais vêem os dragões como bestas devoradoras, mas na verdade era só puro preconceito já que os cavaleiros pareciam praticar uma “magia negra” juntamente com seus parceiros.Foram oprimidos, mas muitos sobreviveram e passaram a cultura de amizade com dragões adiante.Graças a isso eles não foram extintos.
QUADRO DE CLASSES:
Dragão pré-histórico: dragão marinho:
Da floresta: chinês, imperial,indiano, japonês.
Da montanha:
Europeu: troglodita,europeu,glacial.
Wyvern: africano,asteca,wyvern.


fonte: livro dragonologia



ANATOMIA DE UM DRAGÃO:
O esqueleto de um dragão é leve , pois seus ossos são ocos , facilitando o vôo .Uma alteração na evolução, fez com que os dragões criassem um terceiro par de membros facilitando sua
locomoção aérea.

Os músculos dos dragões são altamente concentrados no peito para dar força e impulsão suficientes para as asas.Outra parte bem desenvolvida são os músculos de suas patas, que ajudam a pousar e saltar.

COMO VOAM E LANÇAM FOGO?
Tudo começa no intestino, onde bactérias especiais e raras ,ao decompor a comida, produzem hélio,um gás 14 vezes mais leve que o ar.Esse gás vai para bolsões especiais, junto dos pulmões.Combinado com ossos leves e grandes asas, os dragões voam.
O fogo tem a ver com o gás hélio:esse gás é inflamável.De tempos em tempos , a fera vai á montanhas onde mastiga um mineral, a platina.
O mineral, o gás e o oxigênio...bem , você já sabe...
Simplesmente, fogo!


CRIANDO UM DRAGÃO:
1-Em hipótese alguma você deve roubar um ovo de dragão , mas caso o destino o presenteei...
Ovos
Ovos de dragão variam em tamanho dependendo do tipo do dragão. Eles geralmente são da mesma cor que o dragão que os pôs e tem as mesmas imunidades contra energia que o dragão que os pôs (por exemplo, os ovos de um dragão negro são negros ou cinza escuros e impermeáveis ao ácido). Um ovo de dragão tem uma forma ovóide alongada e uma casca dura e pedregosa.
Um dragão fêmea pode começar a produzir ovos em sua fase adulto jovem, e pode permanecer fértil até a idade de muito antiga. Machos são capazes de fertilizar ovos começando na fase de adulto jovem e permanecem férteis até a fase de ancião.
Os ovos são fertilizados dentro do corpo da fêmea e ficam prontos para postura em um quarto do período de incubação, como mostrado na tabela abaixo..
Os números dados na tabela são aproximados; períodos atuais podem variar até 10 dias em quaisquer dos casos.

A Postura de Ovos de Dragão
Ovos de dragão são postos em ninhos de dois a cinco, pelo menos uma vez por ano. A ovulação começa com a união do casal, e uma dragonesa pode produzir ovos menos freqüentemente, se assim desejar, simplesmente não acasalando. O acasalamento e postura de ovos podem acontecer em quase qualquer estação do ano.
A maioria dos ovos de dragão é posta em um ninho dentro da toca da fêmea, onde o pai ou os pais podem vigiá-los e cuidá-los. Um ninho típico consiste em um covo ou um monte de terra, com os ovos completamente enterrados em material macio, como areia ou folhas. A forma de ovóide de um ovo de dragão dá a este grande resistência à pressão, e a fêmea pode caminhar, brigar ou dormir sobre o ninho sem medo de quebrar seus ovos.
Dragões às vezes deixam seus ovos sem cuidado. Em tais casos, a fêmea toma um grande cuidado para manter o ninho escondido. Ela ou seu companheiro (ou ambos) podem visitar a área que contém o ninho periodicamente, mas eles tomam cuidado para não se aproximarem demais do ninho, a menos que algum perigo ameace os ovos.
Quando um ovo de dragão termina de incubar, o pequeno dragão dentro deve romper a casca do ovo. Se os pais estão perto, estes frequentemente ajudam batendo suavemente na casca de ovo. Caso contrário, o pequeno dragão deve fazer seu próprio caminho para fora, um processo que normalmente leva não mais que um minuto ou dois, uma vez o pequeno dragão comece a tentar escapar do ovo. Todos os ovos em um ninho chocam ao mesmo tempo.
Ovos de dragão cuidados e incubados adequadamente têm, praticamente, 100% de chance de chocar. Ovos que foram perturbados, e, particularmente ovos que foram afastados de um ninho e incubaram artificialmente, muito provavelmente não produzirão dragões vivos.


Código de honra aos dragões :
Muitos cavaleiros tornaram-se corruptos ao decorrer do tempo usando seus amigos para o mal.Essa foi outra razão pelos dragões serem odiados: os homens viam-nos destruindo tudo e pensavam “É a fera que está a controlar o homem forçando-o a fazer o mal.” Era justamente o contrário, o homem controlava o dragão.Então você deve estar se perguntando:Como ficaram corruptos os cavaleiros(ras) que eram bons?O poder corrói o ser humano.Tentados, mesmos os bons escolhidos por outros cavaleiros experientes tornaram-se ruins.
Com todos esses problemas um dragão chamado Ezequiel e seu cavaleiro tiveram a idéia de um novo tipo de escolha para cavaleiros.Ao invés dos anciãos realizarem essa escolha quem a faria seriam os próprios dragões.Depois desse dia escreveram o código de honra para dragões, mais uma proteção para as feras.
código:

Lei número 1-Nenhum dragão deve se maltratado,caçado ou aprisionado.São seres vivos com inteligência superior e que tem consciência.
Lei número 2-A partir dos 2 anos o dragão terá o direito de sair em busca de um cavaleiro da forma que quiser, desde que não ultrapasse os direitos dos humanos.
Lei número 3-Dragões nunca devem ser usados para experiências científicas.Outros tipos de experiências podem ser realizadas com a condição de que o animal concorde e aceite por livre e espontâneo arbítrio.
Lei número 4-Nenhum animal será submetido nem a maus tratos nem a atos cruéis.Se for necessário matar um animal, ele deve de ser morto instantaneamente, sem dor e de modo a não provocar-lhe angústia.
Lei número 5-Nenhum dragão deve de ser explorado para divertimento do homem.
Lei número 6-Todo o dragão pertencente a uma espécie selvagem tem o direito de viver livre no seu próprio ambiente natural, terrestre, aéreo ou aquático e tem o direito de se reproduzir.
Lei número 7-Todas as leis descritas acima devem ser respeitadas.


machos e fêmeas
Para se diferenciar dragões machos ou fêmeas
pode-se notar 2 diferenças:
* Espinho da cauda:Em machos a ponta da cauda tem uma placa óssea maior, para lutas, já nas fêmeas ela é pequena.
*Chifres:Pela mesma razão da cauda, os chifres dos machos são maiores do que os das fêmeas.
Essas dicas podem ser usadas em quase todas as raças atuais
.

tudo sobre dragões




Ao longo da história, a humanidade sempre demonstrou grande fascinação pelos dragões, seres que fazem parte dos mitos e lendas de quase todas as culturas do mundo, seja entre os Inuit, astecas ou chineses. Esses povos nunca estiveram em contato, mas conceberam a mesma criatura mitológica.








principais tipos de dragões






Dragão Pré-histórico
Os dragões do período cretáceo foram os maiores animais voadores que já existiram. O dragão pré-histórico é descendente do grupo de dragões aquáticos ou semi-aquáticos que ocupou os pântanos costeiros há mais ou menos 200 milhões de anos, no final do período Triássico, e que deu origem a espécies marítimas e terrestres. As espécies terrestres eram inicialmente quadrúpedes e corriam sobre as quatro patas sem poder voar ou cuspir fogo. Uma dessas espécies desenvolveu a habilidade de correr sobre as pernas traseiras. Como as pernas dianteiras deixaram de ser usadas para se manter de pé ou correr, continuaram evoluindo, transformando-se eventualmente em asas e tornando o vôo possível. Este processo é quase exatamente igual ao da evolução do vôo dos pássaros, descendentes de um pequeno dinossauro bípede.
Em determinado momento ,os dragões teriam hospedado no intestino uma bactéria ativa capaz de produzir hidrogênio. Isto permitiria que, apesar do seu tamanho, os dragões não sofressem as mesmas restrições de vôo dos pássaros e morcegos, e chegassem a ser os maiores animais voadores da história, desafiando um dos maiores carnívoros daquela época, o Tiranossauro Rex. Além disso, os dragões teriam ingerido minerais inorgânicos, tais como platina, provocando a ignição catalítica do hidrogênio produzido nos intestinos. Esta potente arma, o fôlego de fogo, completou o arsenal do dragão. Começava então, o reinado do dragão pré-histórico.









Dragão Marinho
Algumas das primeiras espécies de dragões eram aquáticas ou semi-aquáticas e vasculhavam os pântanos e as costas litorâneas, vivendo, na verdade, de maneira muito semelhante aos crocodilos modernos. Quando há cerca de 65 milhões de anos, uma explosão cataclísmica provocou a extinção em massa dos seres vivos, estes dragões aquáticos sobreviveram. Uma eventual mutação dotou estes dragões com um terceiro par de membros, suplementares aos outros dois, e fez desta nova espécie a única classe de vertebrados de seis pernas.
Alguns destes novos dragões recolonizaram a terra, tornando-se completamente terrestres. Seus membros suplementares evoluíram nas asas totalmente funcionais dos dragões voadores. Outros permaneceram aquáticos, especializando-se mais e mais em recursos alimentares marinhos, como os crustáceos, peixes e tartarugas, animais que conseguiam pegar nas águas rasas do litoral. Com o passar do tempo, eles evoluíram adaptando-se a uma vida plenamente aquática e suas asas rudimentares transformaram-se em barbatanas.
Os peixes ficavam presos na boca dos dragões, cada vez maior e mais longa, e armada com um grande número de dentes afiados que podiam segurar as presas escorregadias. Asas, é claro, eram obstáculos e inúteis na água, e, com o tempo, diminuíram e desapareceram. O exemplo mais famoso de dragão marinho talvez seja o Monstro do Lago Ness.









Dragão da Floresta
Os dragões da floresta viviam em matas densas e bambuzais. Eles mantiveram a forma corporal longa e sinuosa dos seus ancestrais aquáticos, uma adaptação útil para atravessar com rapidez a vegetação quase impenetrável da floresta. Conseguiram também reter a capacidade de nadar e, em épocas de muito calor, ou escapando de perigos como os incêndios nas florestas, eles tinham a alternativa de voltar aos rios.
As asas dos dragões da floresta eram curtas e incapazes de voar. Entretanto, estes dragões eram capazes de saltos extraordinários, curvando seus corpos em forma de uma espécie de aerofólio, conseguindo um “impulso” extra das pequenas asas e reduzindo seu peso graças às vesículas de vôo cheias de hidrogênio, como as dos dragões pré-históricos. Alguns descendentes dos dragões da floresta saíram das matas em busca de alimentos em terrenos abertos, resultando nos magníficos dragões que habitaram a China e o Sudeste da Ásia, além de outras subespécies isoladas que viveram nas ilhas japonesas.






Dragão da Floresta
Os dragões da floresta viviam em matas densas e bambuzais. Eles mantiveram a forma corporal longa e sinuosa dos seus ancestrais aquáticos, uma adaptação útil para atravessar com rapidez a vegetação quase impenetrável da floresta. Conseguiram também reter a capacidade de nadar e, em épocas de muito calor, ou escapando de perigos como os incêndios nas florestas, eles tinham a alternativa de voltar aos rios.
As asas dos dragões da floresta eram curtas e incapazes de voar. Entretanto, estes dragões eram capazes de saltos extraordinários, curvando seus corpos em forma de uma espécie de aerofólio, conseguindo um “impulso” extra das pequenas asas e reduzindo seu peso graças às vesículas de vôo cheias de hidrogênio, como as dos dragões pré-históricos. Alguns descendentes dos dragões da floresta saíram das matas em busca de alimentos em terrenos abertos, resultando nos magníficos dragões que habitaram a China e o Sudeste da Ásia, além de outras subespécies isoladas que viveram nas ilhas japonesas.



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